O ex-casal vem enfrentando diversas brigas judiciais desde a separação, no final de 2023Reprodução/Instagram/Record

Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, usou as redes sociais no último domingo (15) para compartilhar um texto de tom sarcástico direcionado à modelo. A mensagem foi publicada após a notícia de que o pai de Alezinho foi condenado a três anos de prisão por difamar o chef Edu Guedes, atual companheiro dela. O texto da postagem era de autoria da advogada dele, Mara Damasceno, acompanhado de uma imagem gerada por inteligência artificial, semelhante à aparência da famosa.

A publicação foi feita no perfil do Instagram do palestrante. "Eu quero que o pai do meu filho seja preso. Não importa o motivo: pode ser a pensão, pode ser porque ofendeu alguém, não interessa. Quero vê-lo atrás das grades", é como se inicia o conteúdo divulgado. Em seguida, a publicação dizia que a denúncia feita por Ana não passava de uma história. "Sim, tentei sustentar a narrativa da agressão. Fiz de tudo: chorei, dramatizei, posei de vítima para quem quisesse ouvir. Não colou. Ainda assim, não desisti. Minha meta permanece a mesma: ver aquele homem preso", dizia o trecho, fazendo alusão à denúncia de agressão registrada em novembro de 2023.

O texto também criticava o comportamento de Hickmann, alegando que ela busca reconhecimento público e estaria ignorando o impacto emocional que isso causaria no filho do ex-casal. "É disso que preciso: validação social, um selo que declare 'Ela não mentiu.' A prisão dele será o clímax da minha narrativa. E quanto ao nosso filho? Isso é secundário. Trauma? Vínculo? Direito de convivência? O que importa é a minha imagem. Sou a protagonista; ele, o antagonista. Preciso que desapareça do roteiro. Se a prisão for o caminho, ótimo. Se causar dor psicológica à criança, paciência. Filhos superam, ou não. Não é problema meu", dizia a mensagem.

Na parte final, a publicação ainda sugere que a apresentadora do "Hoje em Dia" estaria apenas buscando uma forma de se vingar, construindo para o público a figura de uma mocinha injustiçada. "E, se para isso eu tiver de usar o sistema, que seja. Se precisar vestir a capa de vítima para apagar a presença de um pai, que assim seja. No fim, não se trata do que é certo, mas de quem conta a história, e eu quero contá-la com ele na prisão e eu, ovacionada como a heroína incompreendida", concluiu.