Ex-Broz Matheus Herriez prova na Justiça que não houve agressão contra ex-Rouge Li Martins
Cantor abriu processo por calúnia e difamação
Por O Dia
O ex-Br'oz Matheus Herriez provou na Justiça sua inocência em caso público de agressão relatado no fim de 2015 por Pâmela Martins, irmã da ex-mulher dele, Li Martins, com quem ele foi casado e manteve um relacionamento por nove anos. A coluna descobriu que ele abriu um processo por calúnia e difamação no início de 2016, após ser exposto pela ex-cunhada que teve suas acusações confirmadas por Li Martins quando ela foi eliminada do reality 'A Fazenda'.
O escândalo envolvendo a suposta agressão foi revelado por Pâmela após Li Martins ter se relacionado e feito sexo com o modelo João Paulo Mantovani no confinamento, às vésperas de ser eliminada da competição. Na época, Matheus disse que se pronunciaria em um momento oportuno: quando ele conseguisse provar todas as mentiras contadas.
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Procurado pela coluna, ele comentou o caso publicamente pela primeira vez. "Quando a Patrícia (ex-nome artístico de Li) me traiu publicamente na Fazenda, a assessoria dela me procurou pedindo que eu falasse na imprensa que o nosso casamento estava em crise e que mantínhamos um relacionamento de fachada. Eu disse que não faria isso, embora eles achassem que eu faria pra não sair como traído. Então eles começaram a me pressionar, foi quando sai do radar de todos, e fiquei em silêncio até agora. Eu até imaginei que eles inventariam alguma traição minha ou algo parecido para desviar o foco da traição dela em rede nacional, mas nunca passou pela minha cabeça que inventariam uma agressão", contou ele com exclusividade à esta colunista.
Matheus disse ainda que no momento em que a polêmica veio à tona, sua ex-cunhada morava com ele no apartamento do ex-casal em São Paulo. "A Pâmela veio passar uma temporada com a gente um pouco antes do confinamento, pois estávamos a ajudando a se restabelecer de uma separação. Tanto que ela me acompanhava nos meus shows e nos eventos", revelou. O cantor optou por se manter calado enquanto esteve no 'olho do furacão' e procurou agir legalmente, sem fazer alarde.
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"Eu juntei todas as provas (documentos e testemunhas) que provassem a minha inocência e que em nenhum momento houve agressão", explicou ele. Na respectiva ação, Li Martins fez um acordo com o Ministério Público e foi beneficiada com a suspensão condicional do processo. Já sua irmã Pâmela foi condenada por calúnia e difamação, tendo chance de recorrer dessa sentença.