O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes (DEM), já dá como certo que ele praticamente terminou de montar o governo essa semana. Apesar de conhecer a prefeitura, Paes reconhece que vive-se uma "circunstância complexa, afinal tem a questão da pandemia, que é absoluta prioridade. E a experiência do Daniel Soranz (futuro secretário municipal de Saúde) vai nos ajudar muito nisso. Nós temos o desafio das finanças. O Pedro Paulo (novo secretário de Fazenda) já está bem avançado, já trabalhando em Brasília junto com a própria equipe econômica do governo federal para tentar encontrar caminhos para a vida não ser tão dura". Eduardo Paes prometeu olhar para frente e não pelo retrovisor. "A mensagem principal é, que tem problema, todo mundo sabe, vamos deixar muito claro a situação e a circunstância, como nós estamos encontrando as coisas, mas vamos olhar para frente. Não espere de mim um Crivella, reclamando da vida o dia inteiro. Claro que a gente vai ter diagnóstico, apresentar as coisas. Vamos auditar aquilo que tiver que auditar. Mas nosso papel é olhar para frente", disse ele.
ENCONTRO COM O PRESIDENTE
Amanhã o prefeito Eduardo Paes terá uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro. Durante a campanha, ele disse que "bateria continência para Bolsonaro em favor do Rio de Janeiro". Agora eleito, Paes explicou que é hora de diálogo. "Vamos começar a conversar sobre temas de interesse da cidade. É importante que a gente estabeleça essa relação. Tenho conversado muito com o governador Cláudio Castro. Eu disse isso na campanha. Acabou a eleição, vamos trabalhar em parceria com os demais níveis de governo. Vamos unir esforços para melhorar a vida das pessoas. Estamos aqui para isso. A gente não está aqui para fazer politicagem, brigando desnecessariamente. Nosso esforço é para trabalhar em parceria". Paes não deixará de lado o combate À Covid-19. "A gente espera que tenha um plano nacional de imunização. É muito importante que o governo federal comande esse processo, mas estou aqui super atento, conversando, dialogando".
ENCONTRO COM O PRESIDENTE
Amanhã o prefeito Eduardo Paes terá uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro. Durante a campanha, ele disse que "bateria continência para Bolsonaro em favor do Rio de Janeiro". Agora eleito, Paes explicou que é hora de diálogo. "Vamos começar a conversar sobre temas de interesse da cidade. É importante que a gente estabeleça essa relação. Tenho conversado muito com o governador Cláudio Castro. Eu disse isso na campanha. Acabou a eleição, vamos trabalhar em parceria com os demais níveis de governo. Vamos unir esforços para melhorar a vida das pessoas. Estamos aqui para isso. A gente não está aqui para fazer politicagem, brigando desnecessariamente. Nosso esforço é para trabalhar em parceria". Paes não deixará de lado o combate À Covid-19. "A gente espera que tenha um plano nacional de imunização. É muito importante que o governo federal comande esse processo, mas estou aqui super atento, conversando, dialogando".
Bolsonaro "toma lá, dá cá"
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O presidente do PSDB, Paulo Marinho, compartilhou com amigos um vídeo produzido durante a campanha presidencial em que Jair Bolsonaro é categórico que não praticará a velha política do "toma lá, dá cá". "A propósito, esse vídeo não foi veiculado durante a campanha, trata-se de material inédito e bem oportuno!", escreveu Marinho com uma pitada de ironia.
Covid-19 em NIterói
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A morte do vereador eleito de Niterói Carlos Boechat entristeceu a política da cidade. As atenções se voltam agora para a família do candidato a prefeito Felipe Peixoto. Ele convocou os amigos: "Essa mensagem é para convidar você para nosso Encontro de Oração pela recuperação do meu pai, Paulo Sérgio, minha mãe, Maria Cristina, e todos os enfermos que estão lutando pela vida nesse momento de pandemia. Meu pai está internado há 14 dias com Covid-19. Está no CTI, seu quadro é estável, mas ainda inspira muitos cuidados. E minha mãe segue se recuperando em casa", escreveu.
Parcelamento de créditos tributários
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Alerj vota nesta terça-feira (15) projeto de lei de autoria do poder executivo que institui programa especial de parcelamento de créditos tributários do estado do Rio de Janeiro, constituídos ou não, relativos ao ICMS, inscritos ou não em Dívida Ativa, até 31 de agosto deste ano, com redução de penalidades legais e acréscimos moratórios.