Bioma Amazôniadivulgação Gov.br

Parece uma eternidade. Mas em apenas um mês, a situação na Amazônia já apresentou uma mudança significativa. O mês de janeiro representou a marca de desmatamento reduzida em 61%. Esses dados são baseados nos alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais que fez a comparação com janeiro de 2022.
É ingenuidade achar que em apenas um mês, o Governo Lula tenha tido o poder de fogo de prover tão rapidamente essa significativa reversão de gestão e fiscalização. Mas sim, mostra a força do poder de um discurso.  Sai a permissiva e conivente “porteiras abertas para a boiada da irregularidade passar”  e entra a busca pela legalidade e a responsabilidade socioambiental.
Como ninguém faz nada sozinho, o Governo Federal conta com forte apoio popular neste momento em relação desgaste oriundos dos desmandos reinantes na Amazônia ressaltado com as imagens que escandalizaram o mundo da penúria sofrida pela população Yanomami.
Reversão
Pela evidente urgência, a Amazônia deve receber o primeiro plano de ação – em 45 dias, seguido pelos projetos destinados ao Cerrado, Pantanal, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa – devendo todos estarem prontos ainda neste primeiro semestre. A meta é quem em 2030, o Brasil zere as taxas de desmatamento em todos os seus biomas.
O anunciado programa interministerial de prevenção ao desmatamento e as queimadas deve envolver 19 pastas. No entanto, esse esforço conjunto não estará coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente – comandado por Marina Silva, mas sim pela Casa Civil de Rui Costa.
Que a política não se sobreponha ao conhecimento de causa. Já vimos num passado bem recente isso acontecer quando Marina Silva rompeu com o PT.