Ranking permite que cidades com menor desenvolvimento possam se inspirar nas que avançaram maisFreepik
Para entender esse fenômeno, a empresa criou o Ranking Connected Smart Cities, em parceria com a Necta. Os resultados da décima edição serão divulgados no Connected Smart Cities, que acontecerá nos dias 3 e 4 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. De acordo com o sócio-diretor da Urban Systems, o ranking avalia 75 indicadores, dentro de 11 eixos temáticos, entre eles Mobilidade e Acessibilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Energia, Tecnologia e Inovação, Economia, Educação, Saúde e Segurança.
Maior potencial de desenvolvimento
Segundo o executivo, o ranking permite que cidades com menor desenvolvimento em determinada questão possam se inspirar nas regiões que avançaram mais. “E a partir do momento que a cidade se vê, o próximo passo é fazer um diagnóstico. É essencial olhar para dentro, revisar as operações das secretarias e dos setores públicos e privados, e identificar áreas onde é possível melhorar. Acreditamos que uma cidade inteligente envolve o público, o privado, a sociedade civil, as entidades e as universidades. Uma cidade inteligente, portanto, é aquela em que todos colaboram”, complementa Takito.
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