Vice-prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado (PL)Renata Cristiane
Vice-prefeita de Cabo Frio denuncia violência política e lança pré-candidatura em 2024
Na véspera do Dia Internacional da Mulher, Magdala Furtado (PL) acusa José Bonifácio (PDT) de violência política, contou em primeira mão sobre candidatura e mencionou o espaço 'zero' que tem desde o início da atual gestão
Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, a entrevistada do podcast em parceria com O Dia, que chegou ao 62º episódio nesta terça-feira (7), foi a vice-prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado (PL). Em primeira mão, disse que é pré-candidata a prefeita ano que vem. E não é à toa. Apesar de ter sido eleita democraticamente e com muita vontade de fazer a diferença, principalmente em Tamoios (2º distrito), onde mora, ela não tem participação nenhuma nas ações do governo municipal e foi assim desde o início.
Disse que apesar de se sentir “violentada” politicamente, por não ter voz no executivo, ela não vai desistir. Magdala também contou outros bastidores do governo Zé Bonifácio. Para se ter ideia, quem ocupa o gabinete que seria dela é o secretário de Saúde, Janio Mendes. Ainda sim, se virou como pode e alugou uma sala em Tamoios para poder fazer atendimento à população. “Tive que trabalhar às escondidas”, disse.
“Me sinto “violentada” pelo governo e pelo prefeito, que é quem toma das decisões. Quem tem a caneta é o Zé, se acontece é porque ele permite. Me sinto afastada e humilhada. Ainda há pessoas que me veem como vice e acham que eu tenho espaço”, acrescentou.
“O pouco que eu consigo é com o governo do Estado. O governador, esse sim é um cara humano”, frisou Magdala.
Confira a entrevista na íntegra:
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