Psicanalista Renata Bento Divulgação

Minha filha tem 15 anos e não consegue ficar longe do celular. Passa o dia inteiro diante da tela, inclusive na hora das refeições. Pode ser dependência? Precisa de tratamento? (Ana Lúcia Soares, Recreio).

O período da adolescência costuma ser difícil para o próprio adolescente e para os pais. É um momento de grandes dúvidas e estranhezas, mútuas.
“Hoje as relações sociais estão na “palma da mão”, no celular, plugados em tempo real, e os pais passam a ficar secundários para eles. É preciso avaliar se, em função desse uso indiscriminado da tecnologia, o adolescente está tendo prejuízo em outras esferas, como por exemplo, na escola e maior dificuldade na interação familiar”, alerta Renata Bento, psicanalista e perita em vara de família.
Sabemos que o uso excessivo de tecnologias acarreta uma série de prejuízos emocionais e físicos, como: isolamento social, ansiedade, excesso de informação não processada, desequilíbrio cognitivo, dependência, dor nas costas, na nuca, problemas de visão, entre outros.
Os adolescentes estão mais suscetíveis, pois além de um contato maior com a tecnologia, encontram-se em uma fase de transição, onde ocorrem muitas transformações biológicas e emocionais.
Caberá aos pais buscar entender esse momento, tentar aproximação sem invadir demais, e não deixar de supervisionar, conversar e orientar e em alguns casos, buscar ajuda especializada, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 993289328.

Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp:21 -99328-9328 - somente para mensagens): Gustavo Patrocínio (INSS), Fernanda Donato (Samsung), Sonia Ribeiro (Itaú).