Luciana Gouvêa Divulgação

Sou de uma família classe média e não temos muitos bens, mas meu pai está com demência. Como podemos proteger os bens que temos? Conseguimos fazer isso mesmo sem possuímos muitos bens? (Ana Laura Souza, Botafogo).
Proteger o patrimônio é uma prioridade universal, independentemente das circunstâncias sociais e financeiras. Todos têm algo valioso a preservar, seja uma propriedade, um negócio ou uma herança familiar. Para a advogada Luciana Gouvêa, adiar a organização financeira e a proteção patrimonial pode expor os bens a riscos, tornando necessárias medidas urgentes e muitas vezes dispendiosas em momentos de crise.
Quando um membro da família é diagnosticado com demência, é crucial agir para salvaguardar seus interesses financeiros. Diante desse cenário, Gouvêa sugere algumas ações essenciais para a proteção do patrimônio em casos de demência. Uma delas é outorgar uma procuração em cartório para um representante de confiança tomar decisões em seu nome, outra, elaborar testamentos, fideicomissos ou planos de cuidados em longo prazo. Em casos mais graves, pode ser necessário um processo judicial de interdição para nomear um tutor ou curador legalmente autorizado a representá-lo.
Gouvêa ressalta que, independentemente do tamanho do patrimônio familiar, é fundamental buscar orientação profissional para tomar medidas adequadas de proteção.
Consultar um advogado especializado pode assegurar que as medidas adotadas sejam eficazes e alinhadas com as necessidades específicas da situação, proporcionando tranquilidade e segurança aos envolvidos, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 993289328.

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