Por bianca.lobianco
Rio - Apresentadora desde 2009 do ‘FM O Dia On-line’, da FM O Dia — primeiro dividindo o microfone com Vitor Junior e desde o fim do ano passado unindo forças com Alan Oliveira — Vivy Tenório, 33 anos, é bastante feliz no que faz. E deixa transparecer isso (bastante!) no trabalho.
Vivy no estúdio da FM O Dia%2C no comando do ‘FM O Dia Online’Divulgação

“Adoro o que faço e também adoro conversar com os ouvintes. Sou muito ativa nas redes sociais e tem hora que nem dou conta de responder a todas as mensagens. Eu posto foto e as pessoas vão conversando em cima das imagens”, conta. Por causa das fotos que posta, é bastante reconhecida na rua. “E o engraçado é que tem gente que se surpreende quando me conhece, fala: ‘Caraca, como você é legal!’ Acho que, como no programa brincam muito que sou rica, tem gente que acredita nisso e acha que sou metida! Mas não sou rica nem metida, não”, brinca.

Vivy começou no ‘FM O Dia Online’ quando o programa avançava pela madrugada. “Eu sentia muita falta de sair de noite, quase não tinha vida social. Estar hoje no horário nobre da rádio é um presente da vida. E foi um trabalho bem feito que a gente fez”, diz, referindo-se também a seus colegas Vitor e Alan. “Adoro o Vitor, foi ele quem me abriu o microfone, quando éramos da Jovem Pan. Ele acabou indo para a folga da rádio e quem ficou no lugar foi o Alan. O conheço há bastante tempo e estamos tendo uma boa sintonia”.
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Formada em Publicidade e pós-graduada em Moda, Vivy era ouvinte da Jovem Pan quando passou a trabalhar em rádio.
“Uma amiga ganhou convite para uma festa a fantasia e foi na rádio buscar. Fui com ela pegar. Só que a pessoa responsável pela promoção tinha saído para almoçar e deixou os convites trancados num armário. Nessa hora, esperando a pessoa chegar, fui fazendo amizade com todo mundo que estava lá”, brinca.
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A extroversão deu certo: Vivy entrou numa vaga de produção da Jovem Pan, foi para a Rádio Mix, trabalhou com produção de elenco e em janeiro de 2009 foi para a FM O Dia.
“Aprendi a ser locutora de verdade lá, a ter técnica de respiração”, conta ela, que busca um tom natural ao falar no microfone. “Falo no ar como se eu estivesse conversando com alguém. Minha mãe até diz: ‘Fala devagar!’ Mas sempre falei assim mesmo. E sou autocrítica, quando não gosto, refaço”.