Sentindo falta dos fãs, Pabllo diz que novo álbum serve como alívio para loucura que estamos vivendoDivulgação
"Triste com T" é o segundo single deste trabalho e já é a música mais ouvida do "Batidão Tropical" da Pabllo. No Faixa a Faixa da Deezer, a cantora contou que o clipe foi dirigido por ela e seu coreógrafo Flavio Verne. Já "Ânsia", originalmente gravada pela Companhia do Calypso, é a segunda música mais ouvida do álbum. "Para mim essa música ficou imortalizada na voz da Mylla Karvalho, quem conhece sabe que a letra é aquela coisa mais virginal, da menina que se entregou porque o boy falou que ia voltar e não veio", conta Pabllo.
Sobre "A Lua", terceira música mais ouvida do álbum, a artista contou que foi escrita em parceria com Alice Caymmi. "Tem uma vibe Aviões do Forró e Banda Magníficos, letra romântica, fala de amor, é muito eu", explica Pabllo. Essa faixa é uma das canções originais do álbum, seguida por "Ama Sofre Chora", faixa que abriu os trabalhos de "Batidão Tropical". "Quando eu escutei o refrão eu já fiquei apaixonada. Eu sou piranha, eu amo, eu choro, eu sofro. Escolhemos essa música para abrir o batidão tropical por eu estar me reconectando com meu passado e agora reafirmando meu presente, sim, eu sou piranha sim, vai peitar?", conta Pabllo.
Uma das faixas mais diferentes do álbum é "Ultra Som", por ter uma vibe super futurista, como conta a artista. "A versão original da música eu já acho bem futurista, mas a nossa roupagem coloca os elementos originais da música com um toque de pop". O álbum termina com "Bang Bang", também originalmente gravada pela Companhia do Calypso. "É uma das minhas faixas favoritas. Quem é fã de Calypso com certeza já ouviu essa música na voz de Mylla Karvalho. Eu tive o prazer de regravá-la e fiquei com muito medo porque é uma música que pra mim é icônica pelas viradas, coreografia e figurinos que ela usa na apresentação", confessa.
Quando o assunto é quais cidades têm escutado mais o novo álbum, São Paulo é a cidade que mais concentra fãs da cantora, seguido por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Curitiba. Em relação aos países que mais escutam a drag, o Brasil fica em primeiro lugar, seguido dos Estados Unidos, Irlanda, Portugal e França. A faixa etária que mais distribui streams para a artista é a de 26 a 35 anos (45%), seguida de 18 a 25 (42%).
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