Péricles é embaixador do projeto Skol PagodeDivulgação

Rio - O cantor Péricles e o grupo Menos é Mais são os embaixadores do projeto Skol Pagode, que visa celebrar os artistas e fomentar a cena cultural que envolve esse estilo musical. Entre as iniciativas estão previstos diversos pocket shows em formato de lives com grupos e cantores que marcaram gerações, programas formatados especialmente para as redes sociais, um time de influenciadores, uma websérie e muitos momentos icônicos entre os embaixadores, Péricles e Menos é Mais, e seus convidados.
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"Com esse projeto, além de ganhar uma força nacional ainda maior, temos a possibilidade de trazer novos músicos para mostrar seus trabalhos, descobrir novos talentos e fomentar a cena como um todo. A parceria e o apoio de Skol nos ajudam a apoiar artistas de diversos tamanhos e possibilita que a gente consiga transformar sonhos, em realidade. Seja por apoio em show, em projetos musicais como EP, lives, DVDs e, até mesmo, quando tudo isso passar, em bares e redutos de pagode. É um projeto muito importante pra gente, pois nem sempre o segmento tem a visibilidade que merece", afirma Péricles, que está feliz da vida com o convite para ser embaixador do projeto.
"É um prazer enorme ser escolhido ao lado dos meninos do Menos é Mais como embaixador desse projeto. Esse lance de unir o pagode mais antigo com o mais novo é muito legal, o pagode é isso, agregar todo mundo, montar a roda e levar alegria e diversão pra galera. Eu vejo uma molecada muito boa vindo aí e, além dos novos nomes, tem uma galera da minha época, uma rapaziada que fez história e que é da minha roda de amigos, como Salgadinho, Chrigor, Márcio Art e toda a rapaziada que vocês vão ver. Não posso entregar tudo agora senão perde a graça, né?", provoca o cantor, que não vê a hora de voltar aos shows. 
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"No começo foi estranho ficar em casa, agora nos acostumamos, mas a gente sente saudade daqueles lugares que foram nossos lares por uma vida toda, falta das rodas de pagode nos bares, dos grandes shows, dos encontros de amigos que terminava em roda, acho que é uma forma de não só o público matar a saudade de ouvir e sentir a energia de um bom pagode, mas também para todo o pessoal envolvido no projeto que também está morrendo de saudade. Eu confesso que estou esperançoso e que logo, logo, a gente vai poder se reencontrar nos shows".