Andreia MironDivulgação

Rio - Atualmente, a inclusão é um dos assuntos mais pautados no mundo inteiro, afinal, todas as pessoas precisam ter acesso às mesmas oportunidades, de maneira integra e igual. Entretanto, mesmo que na falácia o discurso funcione muito bem, na prática é possível identificar diversos elementos onde ainda a inclusão não se faz presente.
A moda, por exemplo, faz parte da nossa rotina, até mesmo daqueles que não dão importância para ela. A moda influencia, gera tendências, muda pensamentos e comportamentos, além de marcar gerações com muito estilo e seriedade. Porém, será que todos os indivíduos se sentem representados no universo da moda? A moda não se restringe apenas a maneira em que nos vestimos, como também, comunica, informa, choca e impacta a sociedade. Por isso, a moda inclusiva precisa estar implantada em todos os aspectos do mercado.
Andreia Miron, sócia fundadora criativa da Beauty&Beauté, empresa especializada em treinamentos/mentorias e geração de conteúdo para o mercado sensorial de moda, inclusão/acessibilidade e perfume, entende essa necessidade e atua fortemente para quebrar os paradigmas existentes em torno da moda inclusiva.
O trabalho de Andreia Miron para tornar a moda inclusiva acessível a todos

Em 2019, Andreia foi detentora do ‘Prêmio Jockey Club’, como TOP Profissional do ano em moda inclusiva e perfume. O conceito deste termo aborda questão de ergonomia e autonomia por parte daqueles que apresentam algum tipo de problema na mobilidade. Sobre a moda inclusiva, Andreia afirmou que “quanto mais se pensar no conforto da roupa para a pessoa que está usando, melhor. A estética tem que estar aliada ao lado humano”.

De acordo com seu amplo conhecimento, a profissional é enfática ao dizer que ‘a beleza mora na imperfeição’, pois a sociedade está buscando incansavelmente a perfeição, mas é preciso descobrir os encantos e a magia por trás da diferença.

Andreia, com toda sua influência e relevância no mercado da moda inclusiva, busca conscientizar, informar e abrir portas de um mundo ‘restrito’ para aqueles que, de certa forma, ainda não se sentem presentes nele.