Dona Marsília da PortelaDivulgação
A ação faz parte do projeto “Memória das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro”, que conta com um acervo único de quase 150 entrevistas. Monarco, Vilma Nascimento, Tia Surica, Maria Augusta, e os saudosos Zeca da Cuíca, Djalma Sabiá, Delegado, Edeor de Paula, Tantinho e Niltinho Tristeza são alguns dos que já tiveram suas biografias registradas em áudio e vídeo. Os últimos entrevistados pelo Museu foram o Ogan Bangbala, o escritor e pesquisador Haroldo Costa e o Mestre Faísca.
O projeto tem possibilitado fontes inéditas para livros, filmes, trabalhos acadêmicos e pesquisas em geral, além de preservar a memória do samba do Rio de Janeiro a partir das vozes de seus protagonistas. Para ter acesso ao material, basta procurar o setor de pesquisa da instituição, através do e-mail contato@museudosamba.org.br
Integrante das atividades comemorativas pelos 20 anos do Museu do Samba, que fica na Mangueira, a série de depoimentos conta com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Ministério do Turismo e Governo Federal.
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