Rio - Kim Kardashian se pronunciou sobre a polêmica do vestido da Marilyn Monroe que ela tirou do museu "Ripley's Believe It or Not!" para usar no MET Gala 2022. A modelo participou do programa norte-americano "Today" nesta terça-feira (21) e negou acusações que teria danificado a peça histórica.
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"Ripley's e eu trabalhamos tão bem juntos, havia manipuladores com luvas que o colocaram em mim", explicou. O vestido é avaliado em 4,8 milhões de dólares, cerca de R$ 25 milhões, e o museu é o proprietário desde 2016. A empresa saiu em defesa da influenciadora e garantiu que nenhum estrago foi feito a peça.
"Foi um processo e tanto", completou Kim. "Eu apareci no tapete vermelho de roupão e chinelos, coloquei o vestido no começo do tapete, subi as escada... Provavelmente o usei por três, quatro minutos", detalhou.
"Eu respeito ela [Marilyn Monroe], eu entendo o quanto esse vestido significa para a história americana. E com o tema [do MET Gala] sendo esse, eu pensei: 'O que é mais americano do que Marilyn Monroe cantando 'Parabéns' para o presidente dos Estados Unidos?'", questionou. O vestido é o mesmo usado por Marilyn em 1962 para o aniversário de 45 anos de John F. Kennedy.
A Kardashian também comentou sobre a necessidade de perder peso para o evento. "Eu olhei para isso [o MET Gala] como um papel. E eu queria muito usar esse vestido. Foi muito importante para mim", contou a socialite, que teve que perder sete quilos em três semanas para poder entrar na peça.
We’re catching up with @KimKardashian about her relationship with Pete Davidson, wearing Marilyn Monroe’s dress, her newest business project that’s been years in the making and more! pic.twitter.com/Chsz8cK5FW
A ideia que a peça histórica tenha sido estragada causou revolta na internet logo appós a publicação. Na última quinta (16), um representante do museu se pronunciou ao TMZ, garantindo que "o vestido está na mesma condição em que chegou no evento".
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