Influenciadora digital Juliana Thaisa acusa o rapper Edi Rock de estupro; ele negaReprodução Internet

Rio - A influenciadora digital, conselheira sexual e doula Juliana Thaisa usou as redes sociais para acusar o rapper Edivaldo Pereira Alves, de 51 anos, mais conhecido como Edi Rock, de estupro. Juliana divulgou prints e vídeos no Instagram, na noite desta terça-feira, para fazer a denúncia. O caso está repercutindo na internet. 
Juliana Thaisa é influenciadora digital e tem mais de 20 mil seguidores no Instagram, onde dá conselhos sobre sexualidade. Ela postou uma sequência de textos nos Stories relatando ter sofrido abuso sexual por parte do cantor. "Tô cansada de pedir ajuda pra mídia, cansada de ver todos os processos de violência que eu tenho arquivados. Não teve um, um sequer, que o agressor foi responsabilizado. Eu fui invalidada em todos os processos", escreveu. 
A influenciadora também postou uma série de vídeos e prints das câmeras de segurança de seu prédio e das conversas trocadas entre ela e o rapper. Além de prints de quando pediu socorro para a irmã por meio de um aplicativo de mensagens. "Eu só tenho duas mãos, uma eu usei pra tentar segurar aquele nojento, e a outra pra segurar minha calça que ele tentava abaixar. Queria o que? que eu tivesse filmado? Eu não pude nem gritar pra não acordar minha filha e traumatizá-la. Inferno!", disse. 
Rapper nega
O rapper também usou as redes sociais para negar as acusações. Segundo Edi Rock, a Justiça já julgou e encerrou o caso. "Salve família! Sobre as acusações contra mim nas redes, já foi comprovado pela justiça que é MENTIRA! Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis. Atenciosamente: Edivaldo Pereira Alves", escreveu no Twitter. 
Juliana Thaisa rebateu o comentário do rapper. "Ah, mais o promotor arquivou o processo. A própria justiça inocentou ele'. Não me diga, alecrim dourado. Nada de novo sob o sol do Brasil. Processo arquivado não inocenta abusador. Só existe pra invalidar e silenciar as vítimas. Porque o sistema é patriarcal, machista e misógino", disse.