Apresentadora namorava o piloto brasileiro na época de sua morte Reprodução/Instagram

Rio - Adriane Galisteu comentou, nesta segunda-feira (2), a repercussão em torno da maneira que foi retratada na série "Senna". A produção da Netflix foi alvo de críticas devido a breve aparição da apresentadora, namorada de Ayrton Senna na época da morte dele, em comparação ao tempo de tela dado ao romance do piloto brasileiro com Xuxa Meneghel. 
"Sei o quanto vocês estão curiosos para saber minha opinião sobre tudo que está acontecendo. Todas as homenagens, sejam elas em forma de livro, filme, DVD, série, minissérie que diz respeito ao Ayrton são todas maravilhosas, merecidas e muito, mas muito bem feitas. Nós temos obrigação de perpetuar a história do Ayrton para todas as gerações. Eu sou a primeira a ver, a primeira a aplaudir, a primeira a me emocionar e levantar todas as bandeiras e dizer que a história dele tem que ser contada sempre", iniciou. 
A apresentadora elogiou o elenco da série e reafirmou a importância de respeitar o legado do piloto para além de suas relações amorosas. "A gente não pode nunca deixar essa história passar ou morrer. Mas vocês sabem que eu nunca escondi que a história do Ayrton é muito maior do que meu relacionamento com ele. Meu relacionamento com ele foi o último ano e meio da vida dele. Porém, foi ao meu lado, e essa história também me pertence. E também foi uma história vivida intensamente, cheia de amor, cheia de diversão. Um Ayrton completamente diferente daquilo que vocês já viram", disse. 
Por último, Galisteu esclareceu que a história de Ayrton Senna também faz parte e pertence a ela. "Eu estou falando para vocês não o que ouvi, não o que vi, mas sim o que senti, o que eu vivi. Gente, o que está acontecendo agora é a vida como ela é. É a vida como ela sempre foi, pelo menos para mim. A única novidade é que talvez eu esteja considerando a possibilidade de contar pela primeira vez esse último ano e meio da minha vida ao lado dele. E acho que vocês vão amar. Acho não. Tenho certeza de que vocês vão amar".