Colômbia - As investigações para descobrir o motivo da queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense, jornalistas e convidados, continuam. O ministro dos Transportes da Colômbia afirmou que a caixa-preta da aeronave foi encontrada e está sob custódia, segundo informações do jornal El Colombiano.
Autoridades brasileiras viajam ainda nesta terça-feira, da Base Aérea de Brasília, para colaborar com a investigação do acidente aéreo. A Polícia Federal enviará ao menos dez peritos e o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) mandará dois investigadores, como combinado pela embaixada brasileira com a diplomacia da Colômbia.
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Após a perícia da caixa-preta, a Agência Nacional de Aviação da Colômbia poderá definir a causa do acidente. A suspeita é de que a aeronave tenha sofrido uma pane seca, apesar do episódio não ser comum no setor aéreo.
Personal de @AerocivilCol ubicó las 2 cajas negras del avión siniestrado en Antioquia en perfecto estado pic.twitter.com/80jj0T7g7d— AERONÁUTICA CIVIL (@AerocivilCol) 29 de novembro de 2016
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Tragédia da Chapecoense
O avião que levava o time da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, tinha na lista de passageiros 77 pessoas, sendo 68 passageiros e 9 tripulantes. Entretanto, três não embarcaram no voo: O prefeito de Chapecó (SC), Luciano Buligon, além de Plinio de Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo do clube e o deputado estadual Gelson Merisio (PSD), presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
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As autoridades colombianas, entretanto, não confirmam se outras três pessoas voaram no lugar deles.
Sobreviveram a tragédia e foram resgatados com vida quatro jogadores da Chapecoense: o goleiro Follmann, além do lateral Alan Ruschel e do zagueiro Neto. Também o jornalista Rafael Henzel e os tripulantes Ximena Suarez e Erwin Tumiri foram socorridos e levados aos hospitais da região.
