Ednaldo Rodrigues, presidente da CBFLucas Figueiredo/CBF
"Temos feito nosso dever de casa e, diga-se de passagem, muito bem. Nós temos cumprido todos os protocolos que a Fifa exige. Independentemente disso, nós temos trabalhado buscando a votação que pode ser necessária", afirmou Ednaldo Rodrigues.
O dirigente está otimista por causa de seus contatos com as demais entidades do planeta na busca por apoio. A resposta, segundo Ednaldo, é positiva.
Integrante do Conselho da Fifa desde março, o dirigente brasileiro ainda comemorou a divulgação que a abertura da Copa do Mundo de 2030 será no continente - Uruguai, Argentina e Paraguai -, com a fase final definida para Portugal, Espanha e Marrocos.
"Será uma Copa do Mundo global, disputada em três continentes pela primeira vez. A decisão foi resultado de conversas que já estavam acontecendo da Conmebol com o presidente da Fifa e também em outras confederações. Tínhamos a candidatura do nosso continente impulsionada pelo centenário da Copa do Mundo do Uruguai, mas não avançou", admitiu.
"De qualquer forma, foi garantida a comemoração dos 100 anos do Mundial na América do Sul e uma partida na Argentina e outra no Paraguai antes de a Copa começar a ser disputada na África e na Europa. Portanto, teremos uma Copa do Mundo 2030 em seis sedes, pelo menos em três continentes. Isso foi realmente um avanço e faz com que todas as confederações se integrem de uma forma mais harmoniosa", celebrou.
Além do anúncio das sedes da Copa de 2030, foram definidas a criação do Mundial Feminino de Futsal, pleito da CBF, e a ampliação da Copa do Mundo Sub-20 Feminina.
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