Exposição "Diego vive", em Barcelona, conta a história de MaradonaJosep Lago/AFP
Depois de passar por Nápoles e Tel Aviv, a exposição ficará dois meses nesta cidade espanhola, ligada também à história do lendário jogador, que jogou pelo Barça entre 1982 e 1984, antes de partir para o Napoli.
Os visitantes, que são recebidos por um holograma de um jovem Maradona vestido com a camisa do Boca Juniors, podem ver inúmeras imagens do craque, além de tentar marcar um pênalti no estilo 'Pelusa' ou tirar uma foto recriando o famoso gol que ele marcou contra a Inglaterra nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, no México, batizada de 'Mano de Dios' ('Mão de Deus'), com uma bola pendurada no teto.
Um dos pontos fortes da exposição, que segundo os organizadores conta com o apoio da família do astro falecido há quase quatro anos, é reviver o 'Gol do Século' – que ele também marcou naquela famosa partida – com óculos de realidade virtual.
Considerado um dos melhores jogadores de futebol da história e campeão do mundo com a Argentina em 1986, Maradona morreu aos 60 anos, em 25 de novembro de 2020, enquanto se recuperava de uma cirurgia para tratar um hematoma na cabeça, resultante de um acidente doméstico.
Segundo a autópsia, o ídolo do argentino Boca Juniors e do italiano Napoli morreu devido a "um edema agudo de pulmão secundário a uma insuficiência cardíaca crônica que se agravou".
Está previsto que oito profissionais de saúde deverão ser julgados em 2025 na Argentina por um possível "homicídio com dolo eventual" (sem intenção).
Estrela global, Maradona recebeu inúmeras homenagens desde sua morte.
Há uma semana, a Justiça argentina autorizou a transferência do corpo do astro de um cemitério para um mausoléu que se chamará 'M10 Memorial', no centro de Buenos Aires, a pedido de suas filhas.
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