Executivo do Botafogo analisa mudanças do clube após virar SAF: 'É preciso enxergar a longo prazo' Vítor Silva/Botafogo

Rio - Em pouco menos de um mês, o Botafogo vai completar um ano de Sociedade Anônima de Futebol (SAF). O Glorioso, que teve 90% de suas ações compradas pelo norte-americano John Textor, em março de 2022, viu muitas mudanças ao decorrer desse tempo. Para o Gerente de Projetos do clube, Diego Mello, está sendo um momento de desafios e oportunidades.
"Acredito que a SAF é o caminho que o futebol necessitava. É preciso enxergar a longo prazo, identificar oportunidades assertivas e desenvolver novas oportunidades de negócios. Junto da área esportiva com o mundo corporativo, buscamos atender as necessidades no ambiente interno dos clubes de futebol, dialogando com os departamentos através do planejamento e execução de tarefas, utilizando organogramas condizentes com a realidade e situação atual dos clubes", disse o executivo em live da "FootHub", na última segunda-feira.
Diego Mello chegou ano Botafogo em abril do ano passado para auxiliar na organização da SAF. Ele é responsável pela organização dos recursos dos projetos do clube. Antes, ele passou pelo Flamengo e pelo Atlético-MG.