É preciso lembrar de tudo para, no futuro, o torcedor poder identificar e cobrar providências antes que o fim de mais um ano seja como o de 2023Divulgação

Muitos rubro-negros acham que o ano de 2023 deve ser esquecido. Afinal, era uma temporada promissora para o Flamengo, que poderia conquistar mais um Mundial, outra Supercopa, mais uma Recopa, derrubar a hegemonia recente do Fluminense no Carioca, ser tetra da Libertadores, ser bicampeão consecutivo da Copa do Brasil e vencer outro Brasileirão. Mas nada disso aconteceu.
O ano foi de insucessos no clube, com direito ao presidente Rodolfo Landim articulando a venda do clube para se tornar SAF com a justificativa da construção do estádio. Entre um insucesso e outro, ainda sobrou tempo para o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, protagonizar um escândalo ao se digladiar com um torcedor num shopping carioca mordendo a virilha do entregador de aplicativo.
Na verdade, acho que 2023 deveria ser bem lembrado. A começar pelas declarações de Juan, gerente de futebol, que, ao justificar as férias de mais de 45 dias dos jogadores, disse que o time estaria voando, quando os demais estariam cansados. De lá para cá tudo deu errado. É preciso lembrar de tudo para, no futuro, o torcedor poder identificar e cobrar providências antes que o fim de mais um ano seja como o de 2023.