Gustavo Cuellar, volante do Al Hilal, defendeu o Flamengo de 2016 a 2019, somando 167 jogos e dois gols Divulgação

Com a classificação do Al Hilal para a semifinal do Mundial de Clubes, o Flamengo irá se reencontrar com Cuellar nesta terça-feira, às 16h (de Brasília), em Tanger, no Marrocos. O volante colombiano esteve no confronto de 2019, pela mesma competição, e não esconde o carinho que tem pelo Rubro-Negro e pela torcida.
"Sempre me senti muito orgulhoso com o respeito que a torcida do Flamengo demonstrou por mim. Acho que, por muito esforço e sacrifício, conquistei isso. E isso para mim é mais do que um título", afirmou o volante, que jogou no Rubro-Negro de 2016 a 2019.
Após a vitória nos pênaltis por 5 a 3 sobre o Wydad, após empate em 1 a 1 no sábado, Cuellar minimizou a pressão da torcida do clube marroquino ao comparar com a do Flamengo.
"Com todo respeito à torcida do Wydad, a do Flamengo tem 47 milhões. Vai ser difícil, é muito energia junta, mas acho que há ferramentas para se fazer um bom jogo", disse o volante colombiano, que também comentou sobre o novo reencontro:
"Vai ser lindo. Já tive uma oportunidade de enfrentá-los e foi muito bonito. Tomara que seja ainda mais bonito e que a gente passe para a final".
No Al Hilal desde o meio de 2019, justamente quando deixou o Flamengo, Cuellar pegou o início da fase vitoriosa do atual elenco rubro-negro. E o enfrentou na derrota por 3 a 1 pela semifinal do Mundial de Clubes daquele ano.
" Daquele Flamengo, eles nos superaram fisicamente no segundo tempo. A gente tem que estar muito atento. Com a qualidade que temos, temos que tentar deixá-los desconfortáveis em campo. Acho que vai ser um jogo aberto. Quem cometer menos erros vai ganhar a partida", avaliou.