Abel Braga e Mauricio Barbieri Daniel RAMALHO/VASCO

Rio - De volta à Série A e com a SAF do futebol no controle da 777 Partners, os torcedores do Vasco se encheram de expectativa para a montagem do elenco para 2023. Embora o ano ainda não tenha começado, a postura do clube carioca no mercado não tem agradado tanto os vascaínos e já vem gerando um certo incômodo interno no clube carioca. As informações são do portal "UOL".
De acordo com o site, um grupo de conselheiros protocolou um documento em que pede explicações sobre diversos pontos da parceria entre o Vasco e a empresa norte-americana.  Os destinatários são o presidente do clube carioca Jorge Salgado e o vice Duque Estrada, que fazem parte do clube associativo e do conselho administrativo da SAF.
O entendimento é que a movimentação do clube carioca no mercado da bola tem sido bastante lenta. 
Em entrevista coletiva após voltar da Europa, na semana passada, o diretor Paulo Bracks adotou um tom cauteloso sobre o planejamento para 2023, mas afirmou que o clube carioca "já tem jogadores contratados".
Porém, o tom não tem agradado alguns conselheiros. Em documento enviado para a secretaria do Vasco, foi lembrada a declaração de  Josh Wander, sócio da 777, em visita à Colina em março, às vésperas de um clássico com o Flamengo. Na ocasião, ele prometeu que seria "a última vez na história que o Vasco entra em campo em desvantagem financeira contra eles".

Até o momento, o Vasco oficializou apenas as chegadas de Maurício Barbieri como técnico e Abel Braga como diretor técnico. O atacante Pedro Raul, vice-artilheiro do Brasileiro defendo o Goiás, tem acerto verbal com o clube carioca e deverá ser anunciado em breve.