Calabouço, sede do Vasco localizada no Centro do RioDivulgação/Vasco
Em nota, o Vasco informou que a cobrança é sobre o não recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) entre 2009 e 2019. Felipe Carregal, vice-presidente jurídico, disse que a diretoria do clube se antecipou à execução e ofereceu o Calabouço para não inviabilizar a operação financeira internamente.
Leia a nota:
Ciente dessa execução, o Vasco se antecipou e ofereceu a sede do Calabouço como garantia, a fim de evitar penhoras nas contas do clube, o que, considerando o valor executado, inviabilizaria a sua operação.
O aceite dessa garantia pelo Poder Judiciário é um reconhecimento da credibilidade da atual gestão e do processo de reestruturação que está em curso."
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.