Magé capacita profissionais de saúdeDivulgação
Essa iniciativa determina um importante papel de suporte que as unidades básicas de saúde, em conjunto com os hospitais, podem desempenhar a fim de tornar o aleitamento materno uma prática universal, contribuindo significativamente para a saúde e bem-estar dos bebês, suas mães, família e comunidade local.
“Não amamentar durante o tempo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pode gerar uma série de problemas à saúde da criança. Vale sempre ressaltar que a criança que mama no peito tem cinco vezes menos chances de ser hospitalizada”, afirma a pediatra e secretária de Saúde de Magé Larissa Storte.
O aleitamento materno é uma prática importante para a saúde da mãe e do bebê. No Brasil, existem esforços para promover e incentivar o aleitamento materno, com a criação de políticas públicas e ações educativas para as mães.
De acordo com o Ministério da Saúde, o aleitamento materno é recomendado exclusivamente até os seis meses de idade do bebê e pode ser continuado até os dois anos ou mais. Além disso, a amamentação é importante para prevenir doenças infantis e ajudar no desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê.
Ao mesmo tempo, também é importante que as mães tenham apoio da família e da sociedade como um todo para ajudá-las a superar as barreiras e manter a prática da amamentação. Ao trabalhar juntos, podemos ajudar a garantir que mais mães tenham a oportunidade de amamentar seus filhos e oferecer os melhores cuidados possíveis.
O aleitamento materno é uma prática fundamental para a saúde e o desenvolvimento infantil, mas ainda enfrenta desafios na promoção e implementação no Brasil. É necessário o trabalho conjunto de diversas instituições e a sociedade como um todo para superar esses obstáculos e garantir que mais mães tenham acesso às informações e recursos para amamentar.
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