(Imagem ilustrativa) Para o Exército americano, os óvnis não têm nada a ver com possíveis extraterrestres, mas sim com espionagem de adversários e inimigos dos Estados Unidos
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(Imagem ilustrativa) Para o Exército americano, os óvnis não têm nada a ver com possíveis extraterrestres, mas sim com espionagem de adversários e inimigos dos Estados Unidos Reprodução
Por REVISTA PLANETA

EUA - Pela primeira vez, um satélite da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) precisou fazer uma manobra de desvio para evitar uma colisão com outro satélite.

O satélite Aeolus precisou acionar seus propulsores para desviar de um satélite da empresa Space X, do inventor Elon Musk na constelação Starliknk. O termo “constelação”, nesse contexto, não se refere a um conjunto de estrelas, mas sim a uma frota de centenas e até milhares de veículos espaciais funcionando numa mesma região orbital.

Segundo comunicado divulgado pela ESA, conforme o número de satélites orbitando no espaço aumenta, aproximações entre naves espaciais vão acontecer com mais frequência. Considerando que ainda existe lixo espacial circulando, o que incluiu fragmentos e objetos não funcionais como satélites desativados, cada vez mais serão necessários esforços de coordenação para evitar acidentes.

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