Vacina Sputnik V tem alta eficácia contra a variante brasileira do coronavírus, identificada inicialmente em Manaus, aponta estudo
Vacina Sputnik V tem alta eficácia contra a variante brasileira do coronavírus, identificada inicialmente em Manaus, aponta estudoAFP/Arquivos
Por iG
Nova York - O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América (HHS) divulgou seu relatório anual referente o ano de 2020 e nele consta que o Brasil foi pressionado a não adquirir o imunizante contra a Covid-19 "Sputnik V", desenvolvido pelo laboratório russo 'Gamaleya'. As informações são do portal Metrópoles.
No documento, os oficiais norte-americanos relatam que utilizaram o Escritório de Assuntos Globais (OGA) para "persuadir o Brasil a rejeitar a vacina russa Covid-19". O relatório pode ser acessado neste link.
Publicidade
De acordo com o relatório, o departamento "usou as relações diplomáticas na região das Américas para mitigar os esforços dos Estados, incluindo Cuba, Venezuela e Rússia, que estão trabalhando para aumentar sua influência na região em detrimento da segurança dos Estados Unidos".