UcrâniaAFP
"O primeiro-ministro e o presidente Biden se informaram mutuamente de suas recentes discussões com seus colegas dirigentes mundiais. Estiveram de acordo em que ainda resta uma oportunidade crucial para a diplomacia e para que a Rússia renuncie a suas ameaças contra a Ucrânia", disse o porta-voz de Boris Johnson após a conversa por telefone.
"É uma clara possibilidade, talvez mais real do que nunca, que a Rússia decida prosseguir com a ação militar, com novas forças russas continuando a chegar à fronteira ucraniana", disse Price a repórteres.
"Uma invasão, como dissemos, pode começar a qualquer momento", acrescentou.
Este apoio é "profundamente alarmante e, francamente, ainda mais desestabilizador para a situação da segurança na Europa", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do Pentágono, John Kirby.
"Ainda não acreditamos que tenha sido tomada uma decisão final", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do Pentágono, John Kirby, embora tenha dito que "uma ação militar poderia ocorrer a qualquer momento".
Ele também anunciou a visita de Austin na terça-feira à sede da Otan, em Bruxelas, e depois à Polônia e à Lituânia.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.