Primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, faz discurso sobre a invasão da Ucrânia pela RússiaJEFF J MITCHELL/AFP
"Hoje, em conjunto com nossos aliados, vamos concordar com um conjunto de sanções econômicas maciças destinadas a bloquear a economia russa", disse o primeiro-ministro britânico.
Johnson também indicou como acabar coletivamente com a dependência do petróleo e gás russos, que ele disse ser o que "permitiu a Putin exercer seu domínio sobre a política ocidental".
O líder britânico presidiu uma reunião de crise em Downing Street pela manhã e durante o dia se comunicará com os líderes das grandes potências do G7.
À tarde, por volta das 17h (14h no horário de Brasília), ele comparecerá ao Parlamento.
Johnson afirmou que a "chama da liberdade" voltará a brilhar na Ucrânia.
"Apesar de todas as bombas, tanques e mísseis, não acredito que o ditador russo seja capaz de abalar o sentimento nacional dos ucranianos e sua convicção apaixonada de que seu país deve ser livre", disse ele.
O primeiro-ministro prometeu trabalhar junto com seus aliados pelo tempo necessário para "garantir que a soberania e a independência da Ucrânia sejam restauradas".
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