"Lamentamos profundamente resolução do tribunal de determinar a prisão efetiva do senhor Nicolás López. O Sr. López não é um perigo para a sociedade, tem uma conduta anterior impecável e colaborou em todos os momentos com a investigação", apontou a advogada Paula Vial.
"Vamos recorrer desta decisão e da condenação por abuso sexual, pois acreditamos que o padrão de prova exigido nos dois casos pelos quais ele foi condenado não foi alcançado (...) O Sr. López não é um estuprador ou abusador de mulheres", afirmou Vial em um comunicado à imprensa.
O caso contra López começou após denúncias de várias atrizes e modelos, que o acusaram de convocá-las para testes e reuniões de trabalho em sua casa para cometer os abusos.
O processo causou grande escândalo no Chile e veio à tona no momento em que o movimento global #MeToo descobriu vários casos de abuso sexual cometidos por pessoas poderosas, especialmente na indústria do entretenimento.
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