Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e o presidente da Venezuela, Nicolás MaduroAFP
O texto, enviado via Telegram pelo ministro das Relações Exteriores do país, Yván Gil Pinto, afirma que não se trata de um episódio isolado. O governo diz que Washington "já em sua campanha de 2024 afirmou abertamente que seu objetivo sempre foi ficar com o petróleo venezuelano sem pagar nenhuma contraprestação", interpretando o incidente como parte de um "plano deliberado de despojo de nossas riquezas energéticas".
A Venezuela também relaciona o episódio ao litígio envolvendo a Citgo, chamando-o de "roubo mediante mecanismos judiciais fraudulentos e à margem de qualquer norma". Em outra frente, o comunicado ainda denuncia tentativas de "mudança de regime", com uma saída forçada de Nicolás Maduro, apoiadas por governos ocidentais.
Os EUA anunciaram ontem que capturaram um navio petroleiro na costa da Venezuela. "Como vocês provavelmente sabem, acabamos de apreender um petroleiro na costa da Venezuela", afirmou Trump. "É um grande petroleiro, muito grande. O maior já apreendido."
EUA apreendem petroleiro diante da costa venezuelana
— Jornal O Dia (@jornalodia) December 11, 2025
Reprodução / Redes Sociais#ODia pic.twitter.com/z4KNa6VkRt
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.