O prefeito Abraãozinho (segunda da esquerda), ao lado da vice Flávia Duarte, e representantes do Cisbaf na vistoria do Hospital Municipal JKDivulgação / Cisbaf
Nilópolis - As obras do Hospital Municipal Juscelino Kubistchek, em Nilópolis, recebeu nesta sexta-feira (23/09), a vistoria de autoridades municipais e do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (Cisbaf). O prefeito Abraãozinho (PL) esteve acompanhado na inspeção, da vice-prefeita Flávia Duarte (PL), da secretária municipal de Saúde, Lenise Monteiro, do secretário municipal de Obras, Flávio Vergueiro e da secretária executiva do Cisbaf, Rosangela Bello.
“A gente tem o dinheiro para acabar a obra e equipar o hospital, mas o planejamento, saber quanto a unidade de saúde vai gastar mensalmente é muito importante, para que a gente comece a buscar desde já os recursos para devolver a nossa maternidade e o nosso hospital municipal para a população”, afirmou o prefeito Abraãozinho, ao final da vistoria.
Rosangela Bello destacou que o Cisbaf está à disposição para ajudar nos aspectos técnicos e também na busca de verba.
“Faremos todos os esforços para que esta unidade de saúde possa funcionar e daremos apoio ao funcionamento, ao estudo técnico e também junto às autoridades estaduais e federais para que o Hospital JK seja reconhecido como um hospital regional que possa auxiliar na saúde dos moradores de Nilópolis e de toda a Baixada”, assegurou Bello, que ouviu que a previsão de reabertura da unidade é em 2023.
A reativação do Hospital Municipal Juscelino Kubitschek é um pedido que os nilopolitanos e moradores de cidades próximas fazem há sete anos. Atendendo a um convite do prefeito, representantes de outros municípios participaram da visita: o subsecretário de Planejamento em Saúde de Nova Iguaçu, Eduardo de Macedo Soares, o subsecretário de Atenção em Saúde de Queimados, Leandro Martins, e Marcos Pereira, da mesma pasta.
Quatro representantes do governo no Conselho Municipal de Saúde também acompanharam a fiscalização da obra: Gênesis Fernandes, Natália Dias, José Augusto da Silva e o médico Getúlio Sessim. Também compareceu a diretora técnica do Cisbaf, Márcia Ribeiro.
Getúlio Sessim aguarda a reforma e reabertura do Hospital JK com uma satisfação muito grande. “Sou até suspeito para falar. A primeira reforma no Hospital foi em 1975, quando eu era secretário de Saúde. A gente vê uma estrutura dessas montada para atender a população e, naquela época, 60% do atendimento era de pessoas que vinham de fora”, comparou.
Organização do JK
A unidade hospitalar contará com pronto atendimento infantil e pediátrico, emergência, recepção da maternidade, recepção e visitação, anexo e apoio, CTI, centro cirúrgico, centro pré e pós-parto, berçário e anexo.
Também serão instalados administração, o centro de material esterilizado, rouparia e laboratório, a enfermaria da cirurgia geral, com 27 leitos, com salas para preparo de medicamentos e prescrição médica e a enfermagem.
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“Faremos todos os esforços para que esta unidade de saúde possa funcionar e daremos apoio ao funcionamento, ao estudo técnico e também junto às autoridades estaduais e federais para que o Hospital JK seja reconhecido como um hospital regional que possa auxiliar na saúde dos moradores de Nilópolis e de toda a Baixada”, assegurou Bello, que ouviu que a previsão de reabertura da unidade é em 2023.
A reativação do Hospital Municipal Juscelino Kubitschek é um pedido que os nilopolitanos e moradores de cidades próximas fazem há sete anos. Atendendo a um convite do prefeito, representantes de outros municípios participaram da visita: o subsecretário de Planejamento em Saúde de Nova Iguaçu, Eduardo de Macedo Soares, o subsecretário de Atenção em Saúde de Queimados, Leandro Martins, e Marcos Pereira, da mesma pasta.
Quatro representantes do governo no Conselho Municipal de Saúde também acompanharam a fiscalização da obra: Gênesis Fernandes, Natália Dias, José Augusto da Silva e o médico Getúlio Sessim. Também compareceu a diretora técnica do Cisbaf, Márcia Ribeiro.
Getúlio Sessim aguarda a reforma e reabertura do Hospital JK com uma satisfação muito grande. “Sou até suspeito para falar. A primeira reforma no Hospital foi em 1975, quando eu era secretário de Saúde. A gente vê uma estrutura dessas montada para atender a população e, naquela época, 60% do atendimento era de pessoas que vinham de fora”, comparou.
Organização do JK
A unidade hospitalar contará com pronto atendimento infantil e pediátrico, emergência, recepção da maternidade, recepção e visitação, anexo e apoio, CTI, centro cirúrgico, centro pré e pós-parto, berçário e anexo.
Também serão instalados administração, o centro de material esterilizado, rouparia e laboratório, a enfermaria da cirurgia geral, com 27 leitos, com salas para preparo de medicamentos e prescrição médica e a enfermagem.
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