Projeto Aruanã: espécie Chelonia mydas, a tartaruga-verde, reapareceu dez anos depois com amputação da nadadeira anterior Divulgação/Ascom
Segundo a Coordenadora Geral do Projeto Aruanã, que conta com a parceria da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, Dra. Suzana Guimarães, não é possível saber o motivo da amputação, quando ela ocorreu e se a tartaruga marinha permaneceu esses 10 anos na região de Itaipu ou se retornou somente agora, já que ela só foi vista novamente em outubro deste ano. Apesar da amputação da nadadeira, a boa notícia para a equipe do Projeto Aruanã é que o animal apresentava boa condição corporal e parecia estar vivendo bem.
Assim como ocorre com todos os animais que são monitorados, a tartaruga, que foi reencontrada no primeiro dia da temporada de capturas intencionais no mês passado, foi devolvida ao mar. O monitoramento reforça a importância do trabalho desenvolvido pelo Projeto Aruanã e contribui para as pesquisas voltadas à preservação das tartarugas marinhas.
SOBRE O PROJETO ARUANÃ
O Projeto Aruanã é dedicado à conservação das tartarugas marinhas da Baía de Guanabara e regiões costeiras adjacentes. Por meio da realização de pesquisas científicas e ações de sensibilização social, promove a participação da sociedade civil na proteção dos ambientes marinhos costeiros. Desde sua origem, busca atuar de forma colaborativa, em parceria com pescadores e diversas instituições para a promoção de ações decisivas no fomento de políticas públicas. A partir de 2022, o Projeto Aruanã passou a contar também com a parceria da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
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