Ante um expressivo déficit fiscal potencial ainda para este ano, mas pouco percebido, e que só agora deve estar sendo mostrado em maior detalhe pela equipe técnica a Fernando Haddad, e considerando o nível máximo de déficit tolerável pela mordaça fiscal cuja criação ele capitaneou e ainda está em vigor (o chamado “Arcabouço Fiscal”), que fica abaixo daquele, e que ele procura respeitar a todo custo com o apoio de Lula, o governo deverá anunciar, por meio do relatório rotineiro de acompanhamento das contas orçamentárias da União que terá de divulgar nesta segunda-feira, o detalhamento de uma contenção de R$15 bilhões no orçamento ainda de 2024, que já havia antecipado na quinta-feira última, composto, na linguagem burocrática, de um “contingenciamento” (por frustração de arrecadação) de R$3,8 e um “bloqueio” (por estimativa inadequada de gastos) de R$11,2 bilhões.
Ante um expressivo déficit fiscal potencial ainda para este ano, mas pouco percebido, e que só agora deve estar sendo mostrado em maior detalhe pela equipe técnica a Fernando Haddad, e considerando o nível máximo de déficit tolerável pela mordaça fiscal cuja criação ele capitaneou e ainda está em vigor (o chamado “Arcabouço Fiscal”), que fica abaixo daquele, e que ele procura respeitar a todo custo com o apoio de Lula, o governo deverá anunciar, por meio do relatório rotineiro de acompanhamento das contas orçamentárias da União que terá de divulgar nesta segunda-feira, o detalhamento de uma contenção de R$15 bilhões no orçamento ainda de 2024, que já havia antecipado na quinta-feira última, composto, na linguagem burocrática, de um “contingenciamento” (por frustração de arrecadação) de R$3,8 e um “bloqueio” (por estimativa inadequada de gastos) de R$11,2 bilhões.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.