Agentes do 18º BPM (Jacarepaguá) neutralizaram três líderes de organizações criminosas que atuam no estado do RioReprodução / Google Street View
Segundo a PM, na última quarta-feira (18), o serviço de inteligência do 18º BPM (Jacarepaguá) recebeu informações sobre a localização de Juan Victor Virgens Augusto, vulgo “Juan” ou “Gordinho”, de 17 anos, membro do Comando Vermelho (CV) e líder do tráfico de drogas da comunidade do Teixeiras, em Realengo, Zona Oeste.
Agentes do Grupamento de Ações Táticas (GAT), junto com uma equipe do Serviço Reservado (P2), foram até ao endereço do traficante e o localizaram. Não houve resistência durante a abordagem.
A ocorrência foi registrada na 32ª DP (Taquara), onde o adolescente permaneceu apreendido.
Já na última quinta-feira (19), Luiz Fernando de Souza Batista, o "Liriu", do CV, foi preso durante uma operação do 18° BPM (Jacarepaguá), que contou com a presença do 2° Comando de Policiamento de Área (CPA), para reprimir o tráfico de drogas na comunidade da Tirol, na Freguesia, ocorrida na última quinta-feira (19).
De acordo com a corporação, durante a prisão, a equipe policial encontrou oito frascos de loló, duas cápsulas de cocaína, um rádio transmissor, um caderno de anotações, uma mochila e um cinto tático com o chefe do tráfico na região.
"Liriu" é apontado como um dos suspeitos de ter participado da morte do soldado da PM Caio Cezar Lamas Cordeiro, lotado no batalhão de Jacarepaguá, em dezembro do ano passado, na mesma favela.
A ocorrência policial foi registrada na 41º DP (Tanque), onde o suspeito permaneceu preso.
No último sábado (21), segundo informações da PM, uma equipe do batalhão de Jacarepaguá fazia um patrulhamento no entorno da comunidade da Gardênia Azul, para reprimir o deslocamento de milicianos na região.
Pokémon chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele, foi apreendida uma pistola Glock G17 calibre 9mm com numeração raspada e 16 cartuchos.
O condutor da moto, além da arma e das munições apreendidas foram encaminhados à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), onde a testemunha informou ter sido obrigado pelo acusado, a fugir da abordagem policial, e foi liberado em seguida. Nada foi encontrado com ele.
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