André Carrillo 32 anos, médico anestesista preso por abuso sexual contra pacientes e armazenamento de pornografia infantil. Marcos Porto/Agencia O Dia
Polícia Civil conclui segundo inquérito contra médico colombiano acusado de estupro
Andres Eduardo Oñate Carrillo mantinha armazenado mais de 20 mil arquivos contendo imagens de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes
Rio - A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) concluiu, nesta quarta-feira (25), o segundo inquérito contra um médico colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo acusado de abusar de pacientes durante procedimentos. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável e exercício ilegal da profissão. Segundo apurado, na época do crime, em 2020, ele não tinha registro no Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj).
Na segunda-feira (23), ele já havia sido indiciado por estupro de vulnerável em outro inquérito policial. Existe um terceiro procedimento em apuração na DCAV.
Durante as investigações, os agentes ainda constataram que o médico mantinha armazenado em seus compartimentos eletrônicos mais de 20 mil arquivos contendo imagens de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes. A análise do material chamou atenção pela gravidade e quantidade de arquivos, que incluíam até bebês com menos de um ano de vida.
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