Suspeito de tentativa frustrada de roubo de celular foi encaminhado à 12ªDP (Copacabana)Reprodução
O pedido de prisão foi solicitado pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Centro do Rio, que ouviu os envolvidos e testemunhas, e realizou diligências. O telefone celular do policial foi apreendido e encaminhado para a perícia.
"Em paralelo, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil (CGPOL) instaurou sindicância e afastou imediatamente o servidor. A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e que todos os fatos já estão sendo apurados, assim como as medidas cabíveis serão adotadas no rigor da lei", informou a Polícia Civil por meio de nota.
Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio, negou as acusações: "O advogado do Sindipol/RJ, Ricardo Monteiro, ressalta que o policial tem 24 anos de carreira, sem quaisquer anotações em sua ficha funcional e que a investigação comprovará que o policial civil não cometeu os atos que lhe são imputados e que tem direito à presunção de inocência já que nada restou provado em seu desfavor. A imediata atuação do Sindipol oferece segurança e assistência ao policial civil neste momento tão delicado".
Depois de negar, a mulher ainda teria sido chantageada pelo policial que teria afirmado que ela só deixaria a delegacia depois de fazer sexo com ele. A vítima ainda alega que foi levada para um quarto, onde diversas camisinhas estariam guardadas. Genilson teria usado uma arma para ameaçá-la durante o abuso. O assédio teria continuado depois que a mulher deixou a delegacia, por meio de mensagens de aplicativo.
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