Sem impedimentos em seu registro, Bolívar segue oferecendo serviços médicos em redes sociaisReprodução/Redes Sociais
Segundo o responsável pela defesa, o processo contra o médico não o impede judicialmente de exercer a profissão. Os atendimentos, inclusive com fila de espera, seguem sendo feitos na mesma clínica Santa Branca, em Duque de Caxias, onde a paciente Daiana denunciou a situação do cárcere privado e que resultou na prisão de Bolívar.
Na ocasião, o médico equatoriano ficou preso durante sete meses, no presídio Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste.
Em sua denúncia, Daiana alega que ficou internada por quatro meses após passar por procedimentos feitos na clínica do médico equatoriano. Por conta da negativa de transferência da paciente, o cirurgião plástico foi acusado por homicídio tentado.
Histórico
O caso de Daiana não é o primeiro enfrentado pelo médico. Em levantamento feito pelo O DIA junto à Justiça, foram localizados pelo menos 20 processos de pacientes contra Guerrero por parte de pacientes que denunciaram erros médicos em procedimentos estéticos.
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