Professores da rede estadual estão em greve desde o dia 17 de maioDivulgação / Sepe
2- Aplicação do piso nacional do magistério, a partir do nível 1 do PCCR da educação, como determina a referida lei 1.614/1990
3- Aposentados e funcionários administrativos têm que estar contemplados no piso. No caso dos funcionários, a referência seria o salário mínimo nacional
4- Nenhuma disciplina deve ter menos de 2 tempos no ensino médio
5- Sem desconto dos dias de greve
6- Abono das faltas por greve desde 2016, para fins administrativos (aplicação do código 61 na frequência)
Os demais pontos da pauta geral apresentados ao governo também foram mantidos.
Na última segunda-feira, o Sepe criticou o decreto publicado pelo governo do estado sobre o reajuste salarial. Segundo o sindicato, a determinação não atende as reivindicações dos professores. O anúncio feito pelo governo autoriza o reajuste entre 20% e 116% na remuneração de 36 mil professores da ativa, aposentados e pensionistas.
O pagamento é referente ao mês de maio e será realizado em folha suplementar em junho. O valor do piso nacional, de R$ 4.420 para uma jornada de 40 horas semanais, será aplicado, proporcionalmente, a todas as carreiras do magistério, e também nos triênios dos servidores contemplados. A nova remuneração terá um impacto anual de R$ 150 milhões na folha da Educação.
Rede municipal marca greve de 24 horas em agosto
Em assembleia geral da rede municipal do Rio de Janeiro, na sede do Sinpro-Rio, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, o Sepe decidiu por realizar uma greve de 24 horas no dia 8 de agosto.
Entre as denúncias que justificam a paralisação está a falta de condição de trabalho nas escolas e o desvio de função readaptadas, que acabam exercendo a função de portaria.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.