Conselho deliberativo da rede estadual de educação se reúne antes de assembleia no Circo VoadorReprodução/ Sepe
2- Aplicação do piso nacional do magistério, a partir do nível 1 do PCCR da educação, como determina a referida lei 1.614/1990.
3- Aposentados e funcionários administrativos têm que estar contemplados no piso. No caso dos funcionários, a referência seria o salário mínimo nacional.
4- Nenhuma disciplina deve ter menos de 2 tempos no ensino médio.
5- Sem desconto dos dias de greve.
6- Abono das faltas por greve desde 2016, para fins administrativos (aplicação do código 61 na frequência).
Os demais pontos da pauta geral apresentados ao governo também foram mantidos.
Na segunda-feira da semana passada (29), o Sepe criticou o decreto publicado pelo governo do estado sobre o reajuste salarial. Segundo o sindicato, a determinação não atende as reivindicações dos professores. O anúncio feito pelo governo autoriza o reajuste entre 20% e 116% na remuneração de 36 mil professores da ativa, aposentados e pensionistas.
O pagamento é referente ao mês de maio e será realizado em folha suplementar em junho. O valor do piso nacional, de R$ 4.420 para uma jornada de 40 horas semanais, será aplicado, proporcionalmente, a todas as carreiras do magistério, e também nos triênios dos servidores contemplados. A nova remuneração terá um impacto anual de R$ 150 milhões na folha da Educação.
Rede municipal marca greve de 24 horas em agosto
Em assembleia geral da rede municipal do Rio de Janeiro, na sede do Sinpro-Rio, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, o Sepe decidiu por realizar uma greve de 24 horas no dia 8 de agosto.
Entre as denúncias que justificam a paralisação está a falta de condição de trabalho nas escolas e o desvio de função readaptadas, que acabam exercendo a função de portaria.