Rio - Amélia Chagas, de 62 anos, morreu, na tarde desta segunda-feira (5), depois de ser agredida, violentada sexualmente e queimada, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A vítima ficou dois dias internada, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
O crime aconteceu no sábado (3), em uma residência na Rua Sete de Setembro, no bairro Carmari. Amélia estaria em um ponto de ônibus quando um homem a abordou e a forçou a entrar em uma casa. Dentro do terreno, ela foi agredida na cabeça e, posteriormente, estuprada. Após o crime, o suspeito ainda teria jogado a vítima em um sofá em chamas.
Segundo a Polícia Militar, Amélia foi socorrida e encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cabuçu. De lá, ela foi transferida ao Hospital Geral de Nova Iguaçu. Agentes do 20º BPM (Nova Iguaçu) estiveram no local e a 56ª DP (Comendador Soares) foi acionada. O suspeito ainda não foi encontrado.
De acordo com a Prefeitura de Nova Iguaçu, a paciente sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus em 55% do corpo, como na face, dorso, tronco, abdômen e perna. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade para perícia.
Segundo a Polícia Civil, agentes da 56ª DP investigam as circunstâncias do crime.
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