Prestes a ser votada na Câmara, a proibição das "saidinhas" de presos seria apenas o primeiro passo, ainda tímido, na necessidade urgente de endurecimento da legislação penal no Brasil. É inadmissível que o povo continue sofrendo com a ação de criminosos impunes.
Enquanto for uma estatal, a Petrobras não estará livre de interferência política. Problema é quando ela não se dá por critérios técnicos, mas para beneficiar determinado grupo político ou atender visões ideológicas que não encontram respaldo na realidade.