Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)Reprodução
A vítima era dono de um Haras, um sítio de criação e treinamento de cavalos, em Santa Cruz. De acordo com as investigações, "o denunciado, em atividade típica de grupo de extermínio, ombreado pelo seu comparsa (ainda não identificado), desembarcou do automóvel (...), foi em direção à vítima e abriu fogo contra ela". As investigações continuam para a completa elucidação do homicídio, inclusive sobre a identificação do mandante e do outro executor.
Para o promotor de Justiça Alexandre Themístocles, o acusado agiu por motivo torpe, a mando de um grupo criminoso que comanda as atividades ilícitas naquela região.
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