Camila Fogaça relata as dificuldades das ruas de Santa Cruz nas redes sociaisReprodução/Redes Sociais
“Vocês podem achar que é mimimi, mas é muito triste sofrer na pele. Eu preciso de ajuda, porque minha cadeira de rodas não tem nem dois meses e já quebrou. Me dói saber que outras pessoas passam pelo mesmo problema”.
O relato é da Camila Fogaça Torres, de 33 anos, moradora de Santa Cruz. No ano passado, ela sofreu um acidente de carro e ficou paraplégica…
Agora, ela mostra nas redes sociais o drama que é viver e se locomover pelas ruas do bairro! Não há qualquer acessibilidade ou mobilidade.
São calçadas esburacadas, muita pedra, barro… Situação de abandono mesmo!
“Eu saio muito de casa por conta das minhas consultas médicas, do meu tratamento, mas não aguento mais toda vez sair e voltar com a cadeira quebrada. Da última vez, gastei 88 reais para consertar, e o pior, sem poder. Só peço socorro para que olhem por nós”, conta ela.
O drama da Camila para alguns pode parecer simples, mas não é! É a realidade de muita gente, e engloba várias situações, sejam crianças no carrinho, idosos, cadeirantes como ela… A população em geral é prejudicada no seu ir e vir!
As fotos enviadas por ela, principalmente das ruas Império e Hermes da Silva, em Santa Cruz, mostram que aquela região não está cuidada há um bom tempo.
É humilhante. Como que a pessoa passa numa rua cheia de pedra solta? Vai ter que pedir ajuda pra alguém…
Falar em acessibilidade e inclusão é muito bonito, mas cadê na prática, no dia a dia? Camila tem que reclamar mesmo, gritar pra ser ouvida!
A coluna procurou a Prefeitura do Rio, que em nota, por meio da Secretaria de Conservação, informou que vai enviar uma equipe ainda esta semana para vistoriar e programar o serviço de tapa-buraco nas ruas em Santa Cruz.
A Equipe de Conservação ainda disse que, com relação às calçadas, por lei, a responsabilidade pela manutenção e pelo conserto das calçadas é do proprietário, inquilino, condomínio ou estabelecimento comercial. E sendo assim, a equipe da Seconserva vai vistoriar as calçadas dessas vias e notificar os responsáveis para que realizem os reparos necessários.
Não pode mesmo deixar do jeito que tá… O povo da Zona Oeste não merece!
3,2,1… É DEDO NA CARA!
O relato é da Camila Fogaça Torres, de 33 anos, moradora de Santa Cruz. No ano passado, ela sofreu um acidente de carro e ficou paraplégica…
Agora, ela mostra nas redes sociais o drama que é viver e se locomover pelas ruas do bairro! Não há qualquer acessibilidade ou mobilidade.
São calçadas esburacadas, muita pedra, barro… Situação de abandono mesmo!
“Eu saio muito de casa por conta das minhas consultas médicas, do meu tratamento, mas não aguento mais toda vez sair e voltar com a cadeira quebrada. Da última vez, gastei 88 reais para consertar, e o pior, sem poder. Só peço socorro para que olhem por nós”, conta ela.
O drama da Camila para alguns pode parecer simples, mas não é! É a realidade de muita gente, e engloba várias situações, sejam crianças no carrinho, idosos, cadeirantes como ela… A população em geral é prejudicada no seu ir e vir!
As fotos enviadas por ela, principalmente das ruas Império e Hermes da Silva, em Santa Cruz, mostram que aquela região não está cuidada há um bom tempo.
É humilhante. Como que a pessoa passa numa rua cheia de pedra solta? Vai ter que pedir ajuda pra alguém…
Falar em acessibilidade e inclusão é muito bonito, mas cadê na prática, no dia a dia? Camila tem que reclamar mesmo, gritar pra ser ouvida!
A coluna procurou a Prefeitura do Rio, que em nota, por meio da Secretaria de Conservação, informou que vai enviar uma equipe ainda esta semana para vistoriar e programar o serviço de tapa-buraco nas ruas em Santa Cruz.
A Equipe de Conservação ainda disse que, com relação às calçadas, por lei, a responsabilidade pela manutenção e pelo conserto das calçadas é do proprietário, inquilino, condomínio ou estabelecimento comercial. E sendo assim, a equipe da Seconserva vai vistoriar as calçadas dessas vias e notificar os responsáveis para que realizem os reparos necessários.
Não pode mesmo deixar do jeito que tá… O povo da Zona Oeste não merece!
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Que trabalho lindo da Trupe Os Cheios de Graça, um grupo de palhaços voluntários montado no fim do ano passado, e que leva um pouco de alegria aos pacientes de hospitais públicos aqui do Rio…
O projeto, totalmente voluntário, já conta com 20 palhaços, e agora, no próximo sábado, vai formar uma nova turma!
O evento, aqui no Andaraí, será realizado com os 34 alunos, mas eles precisam de ajuda para que a cerimônia aconteça, né? Coisas simples de ajudar! A única coisa que eles pedem é doação para o lanche da galera: pães, bolos, sucos… Zero dinheiro!
Eles se dispõem a um ato tão bonito, de amor e empatia, de valorização ao próximo…
Então, bora fazer a nossa parte e colaborar? Eles têm que continuar levando alegria a quem precisa!
Quem puder doar, tem que ligar para telefone (21) 99657-8437 ou pelo Instagram @trupeoscheiosdegraça
O projeto, totalmente voluntário, já conta com 20 palhaços, e agora, no próximo sábado, vai formar uma nova turma!
O evento, aqui no Andaraí, será realizado com os 34 alunos, mas eles precisam de ajuda para que a cerimônia aconteça, né? Coisas simples de ajudar! A única coisa que eles pedem é doação para o lanche da galera: pães, bolos, sucos… Zero dinheiro!
Eles se dispõem a um ato tão bonito, de amor e empatia, de valorização ao próximo…
Então, bora fazer a nossa parte e colaborar? Eles têm que continuar levando alegria a quem precisa!
Quem puder doar, tem que ligar para telefone (21) 99657-8437 ou pelo Instagram @trupeoscheiosdegraça
TÁ FEIO!
A denúncia vem de moradores lá de Brás de Pina…
“Nós estamos vivendo momentos de horror. Os meliantes que antes ficavam escondidos na comunidade Cinco Bocas, em Brás de Pina, agora ficam na Rua Ourique, rua principal, portando fuzis a qualquer hora do dia”.
É a tal rotina do medo! Aquela velha história, que a gente sempre fala aqui…
Vagabundo já perdeu o medo há muito tempo! Se sentem os verdadeiros donos do território, enquanto os moradores viram os reféns!
A coluna foi atrás da Polícia Militar, que em nota informou que os policiais militares realizam operações rotineiras na região denominada como "Complexo de Israel”, ações diárias de retirada de barricadas, para conter os grupos criminosos e garantir a entrada dos serviços públicos essenciais ao dia a dia da população. Mais de 10 toneladas de barricadas já foram retiradas.
Ontem mesmo, a polícia foi lá, derrubou barricadas, apreendeu fuzis, mas os bandidos voltam! Vão lá e colocam tiro de novo. Trabalho de enxugar gelo danado… Mas não se pode esmorecer.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Tem que ir pra cima deles, e tenho dito!
“Nós estamos vivendo momentos de horror. Os meliantes que antes ficavam escondidos na comunidade Cinco Bocas, em Brás de Pina, agora ficam na Rua Ourique, rua principal, portando fuzis a qualquer hora do dia”.
É a tal rotina do medo! Aquela velha história, que a gente sempre fala aqui…
Vagabundo já perdeu o medo há muito tempo! Se sentem os verdadeiros donos do território, enquanto os moradores viram os reféns!
A coluna foi atrás da Polícia Militar, que em nota informou que os policiais militares realizam operações rotineiras na região denominada como "Complexo de Israel”, ações diárias de retirada de barricadas, para conter os grupos criminosos e garantir a entrada dos serviços públicos essenciais ao dia a dia da população. Mais de 10 toneladas de barricadas já foram retiradas.
Ontem mesmo, a polícia foi lá, derrubou barricadas, apreendeu fuzis, mas os bandidos voltam! Vão lá e colocam tiro de novo. Trabalho de enxugar gelo danado… Mas não se pode esmorecer.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Tem que ir pra cima deles, e tenho dito!
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