Arsenal apreendido pela políciadivulgação

Sabe quando a gente acelera áudio do WhatsApp? Acompanhar Rio de Janeiro, para o jornalista, tinha que ter opção 220x.
Tem semana que a gente chega numa sexta-feira assim: será que conseguimos cobrir tudo mesmo?
Chuva, estragos, mortos, pobre que perde o pouco que tem e ainda tem medo das fortes chuvas previstas para o fim de semana.
Isso sem contar com o calor que bateu 59 graus de sensação térmica e muita gente sem água e luz.
No dia a dia da cobertura policial, crime com americano rico na Zona Sul, com autor preso em fuga e uma novela que ainda não me parece que terminou aí.
Uma mãe que enfrenta os covardes traficantes. Numa guerra de facção do tráfico, o filho de 16 anos foi sequestrado em plena luz do dia como "recado".
Um bote na milícia do interior que parece ter um arsenal terrorista, e tem.
Sem contar a operação da DRFC que prendeu uma quadrilha que rouba remédio contra o câncer, medicamento raro e caro.
Isso vai pra favela? Não! Óbvio, crime encomendado por quem tem logística de armazenamento e venda, gente enriquecendo na doença e na dor do outro e com endereço de luxo. Veremos…
Ufa… Sem folga e sem fim! O ErreJota esgota e às vezes chegamos ao fim da semana com a mesma impressão… Impotência.
3,2,1. Dedo na cara!
TÁ BONITO
Ai, como eu amo o projeto Botinho. Já falei dele, mas só por essa foto vai mais um registro.
Tradição dos verões fluminenses. Afinal, são 60 anos. Atende 29 praias.
É considerada a maior colônia de férias da América Latina.
Eu nem consigo imaginar coordenar tanta energia assim no mar, mas os bombeiros conseguem. Muitos até têm histórias de ser um botinho na infância e hoje olhar esse rostinhos curiosos, entendendo que o mar é diversão, mas é preciso respeito.