Foto para a nota Irreversível da coluna de Isabele Benito do dia 5 de abril de 2024Isabele Benito

Todos os dias eu pego o caminho da Avenida Niemeyer até o Centro.
Madrugo mesmo e a reversível ali é fundamental, assim como a da Linha Amarela, para o fluxo de trânsito nos horários de “rush”. Tudo lindo até chegar ao Leblon. Bom, vamos lá!
Não tem explicação, senhora Cet-Rio! A Niemeyer abre às 6h. Mas quem chega para entrar na reversível da Delfim Moreira encontra ela fechada. Já viu, né?! Vira um nó! O que é para facilitar dificulta. E pensa que para por aí?
Quando você consegue pegar essa reversível, seguir até Ipanema e chegar à reversível de Copacabana, acredite, a da Princesa Isabel não está aberta. Só abre às 7h! Não existe lógica.
Cortar todo movimento da Urca e cair direto no Aterro para o Centro vira sorte.
Se o trânsito fluir e você chegar às 6h58, como foi meu caso, tem que voltar para a outra pista, fazendo bandalha e com risco de acidente.
Todas deveriam abrir juntas. Não tem lógica acelerar por partes.
3,2,1
É DEDO NA CARA
Tá Feio…

Denúncia sobre hospital federal chegou à colunaArquivo Pessoal

Lembrando que os deputados federais estão em “janela partidária” e a prioridade não deve ser projeto para os hospitais federais do Rio, vamos aqui deixar mais uma indignação.

Jusinéia Carvalho procurou minha produção para denunciar mais um novo absurdo de um hospital federal. Ela escreveu do hospital. Em pleno tratamento de câncer de mama.
Fez 7 meses de quimio, 18 sessões de radioterapia e mandou desesperadamente: “Me ajudem, estou aqui e não tem remédio, estou com medo de morrer depois de tanta luta”.
Ela relata que não é a primeira vez. Chega a dividir remédio entre os pacientes. Ela foi na ouvidoria. Tem todos os prontuários e reclamações, mas nada é feito.
Vamos, mais uma vez, atrás de quem se deve cobrar.