Edifício histórico Francisco Serrador DIVULGAÇÃO
Já aviso logo: gosto não se discute. Mas, como aqui a coluna leva o meu nome, prevalece a minha opinião. Passo todos os dias em frente ao edifício histórico Francisco Serrador e a “blindagem” da fachada, para mim, é um crime contra o bom gosto do centro antigo.
De frente para a Praça Mahatma Gandhi, o prédio era disputadíssimo e ainda é pela vista incrível da Baía de Guanabara e do Pão de Açúcar.
Comprado por quase 150 milhões de reais para ser a nova sede da Câmara Municipal, o edifício tem uma parede de vidro moderna, que destoa, para mim, da beleza do edifício “art déco” da década de 40, quando foi construído para ser imponente e considerado arranha-céu na Cinelândia.
A Câmara do Rio retirou os tapumes que cobriam a entrada do Edifício Serrador, sem ter feito nenhuma obra de modificação na fachada, que tem essa configuração pelo menos desde sua última grande reforma por antigos proprietários, em 2009. Já as pedras portuguesas da entrada foram reformadas.
Mas, como eu disse: gosto é gosto.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
TÁ BONITO!
Aproveitando que maio é o mês de combate ao assédio moral, o Sisejufe (Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro) trouxe o tema para debate no podcast que estreou esta semana.
O convidado do programa é o ator Lucas Garbois, que está em cartaz no Teatro Glauce Rocha com a peça 'Vida Útil', uma comédia que usa da ironia para falar sobre um ambiente de trabalho marcado, claro, por assédio moral.
As reflexões bem-humoradas de Lucas dão leveza ao papo, conduzido pela jornalista Tais Faccioli, com apoio das diretoras do sindicato Aniele Xavier e Carla Nascimento.
O programa está disponível no canal Sisejufe no YouTube e nas plataformas de podcast.
A peça 'Vida Útil' está em cartaz no Teatro Glauce Rocha, no Centro do RJ, até o dia 30 de maio, às quartas e quintas, às 19h. (Av. Rio Branco, 179 - Centro do Rio).
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