Reunião em Brasilia: consultoria sobre a implementação de novas tecnologias nos museusDivulgação/Ascom

São Gonçalo – Um projeto para o uso de tecnologia de alta performance, inclusive a Inteligência Artificial (IA) nos museus, foi debatido em reunião realizada na última terça-feira (27), no Distrito Federal. O Presidente do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) do DF, Fauzi Nacfur Jr; o Presidente Adjunto, Fábio Cardoso da Silva, e o Coordenador de Planejamento, Maurício Marques, receberam o Presidente do Instituto Joãosinho Trinta (IJT), José Ricardo Marques, para discutir o tema. O projeto está sendo desenvolvido por representantes da autarquia e especialistas da área de museologia.
A conversa aconteceu em torno da tecnologia, com ênfase em sistemas sensoriais e uso de IA. O Projeto do Museu Histórico, Artístico e Científico (Museu do DER) tem por objetivo salvaguardar a história deste importante Departamento – que se confunde com a própria história da Capital da República.
Ricardo Marques, que também é empresário, consultor e ex-Secretário de Cultura do Distrito Federal, foi passar um pouco do seu conhecimento – já que, em sua gestão, foi inaugurado o Complexo Cultural da República, incluindo o Museu Honestino Guimarães, reconhecidamente inovador na sua concepção. Também foi iniciativa de sua gestão à frente da diretoria do Arquivo Nacional a inauguração do Arquivo da Humanidade, no Polo Norte. José Ricardo Marques fez uma apresentação sobre a sua visão a respeito da instalação de museus, dando exemplos dos Museus do Futuro, no Rio de Janeiro e em Barcelona, que foram premiados e reconhecidos pela simbologia da modernidade como atrações desenvolvidas para os públicos de todas as idades.
A proposta é que o IJT possa prestar consultoria técnica e operacional, especialmente para o atendimento aos regimes fiscais e leis de incentivo, a fim de alcançar investimentos necessários para esta importante iniciativa.
Chamou a atenção de todos os diretores presentes na reunião a visão do Presidente Fauzi Jr – que falou sobre o futuro do órgão e a disposição no desenvolvimento social e na sustentabilidade como marca preponderante do DER DF. Um passo que denota o espírito público de continuidade e relevância da história de Brasília.