São João de Meriti - O Centro Especializado de Atendimento à Mulher de São João de Meriti sediou nesta terça-feira (28), o primeiro encontro do ano da Rede de Apoio de Direitos Humanos e Promoção à Saúde da População Vulnerável da cidade, formada por representantes do governo municipal, sociedade civil, ONGs e instituições religiosas.
A Rede de Apoio foi criada há 13 anos com o objetivo de atender e proteger grupos vulneráveis, mulheres vítimas de violência e o público LGBTQIAPN+.
A vice-prefeita e secretária municipal de Cidadania, Dra. Letícia Costa, participou da reunião ao lado do subsecretariado. “Esse trabalho coletivo e integrado é especial na cidade, acredito que essa parceria é fundamental para avançar e trilhar o caminho certo”, frisou Letícia.
O encontro reuniu advogadas, assistentes sociais, psicólogas e a apresentação dos subsecretários municipais Ednilson Fontes (Assuntos Religiosos), Ruth Tebaldi (Mulher) e Mario Cesar Alves (Juventude), reafirmando o compromisso dos membros em ampliar e fortalecer políticas públicas direcionadas para o acolhimento da população meritiense.
“Vamos trabalhar juntos para ampliar, melhorar a qualidade e humanizar o atendimento para as mulheres e os grupos de vulnerabilidade”, reforçou a subsecretária municipal da Mulher, Ruth Tebaldi.
A subsecretária da Mulher, Ruth Tebaldi e a vice-prefeita e secretária da Cidadania, Dra. Letícia CostaGilberto Rocha
A assistente social e educadora em Saúde do Programa IST/Aids de Meriti, Beatriz Rezende, enfatizou a necessidade do esforço colaborativo. “É uma grande satisfação de ter esse espaço de diálogo com o poder público, para trazermos pautas pertinentes como a religiosidade, a juventude, as mulheres e o público LGBT+. É um universo de questões nas quais precisamos unir forças na promoção dos direitos humanos”, ressaltou Beatriz. “Um governo que escuta a sociedade civil entende verdadeiramente as demandas da população meritiense. É importante ouvir e buscar soluções para os desafios atuais, porque isso impacta significativamente na vida das famílias da cidade”, completou o conselheiro tutelar e psicólogo Pedro Rodrigues, acompanhado de Mãe Marilena, da Casa de Cláudia, ambos membros da Rede de Apoio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.