Atendimento é feito por psicólogos, assistentes sociais e educadores, garantindo os direitos de crianças e adolescentesArquivo/Secom PMVR
Volta Redonda - O CATI-CA (Centro de Atendimento Integrado à Criança e ao Adolescente), órgão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Volta Redonda, comemora nesta sexta-feira (27), três anos de prestação de serviços prestados à população. O Centro de Atendimento funciona no bairro Vila Mury, próximo à UBSF (Unidade Básica de Saúde da Família), e oferece escuta especializada para crianças e adolescentes vítimas de violência.
O atendimento é feito por profissionais capacitados (psicólogos, assistentes sociais e educadores), em conformidade com a Lei Federal 13.431/2017 – que estabelece o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. As vítimas são encaminhadas ao espaço através do Conselho Tutelar, e também pelo sistema judiciário e demais órgãos que acompanham as ocorrências e situações de vulnerabilidade.
A coordenadora do CATI-CA, Lílian Carvalho Varela, explica que a escuta protegida garante maior proteção para esse público, ao falar em um ambiente acolhedor, evitando o processo de revitimização – ter que relatar incontáveis vezes o trauma sofrido.
“As pessoas podem ajudar, denunciando qualquer tipo de violência física, psicológica ou sexual em crianças ou adolescentes ao Conselho Tutelar de Volta Redonda, através dos números: 3339-9610 (Conselho Tutelar 1), 3339-9261 (Conselho Tutelar 2) ou (24) 99963-0010 (Plantão 1) e (24) 99938-1589 (Plantão 2). Ou ainda pelo Disque 100, número nacional de denúncias”, disse Lílian.
O atendimento é feito por profissionais capacitados (psicólogos, assistentes sociais e educadores), em conformidade com a Lei Federal 13.431/2017 – que estabelece o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. As vítimas são encaminhadas ao espaço através do Conselho Tutelar, e também pelo sistema judiciário e demais órgãos que acompanham as ocorrências e situações de vulnerabilidade.
A coordenadora do CATI-CA, Lílian Carvalho Varela, explica que a escuta protegida garante maior proteção para esse público, ao falar em um ambiente acolhedor, evitando o processo de revitimização – ter que relatar incontáveis vezes o trauma sofrido.
“As pessoas podem ajudar, denunciando qualquer tipo de violência física, psicológica ou sexual em crianças ou adolescentes ao Conselho Tutelar de Volta Redonda, através dos números: 3339-9610 (Conselho Tutelar 1), 3339-9261 (Conselho Tutelar 2) ou (24) 99963-0010 (Plantão 1) e (24) 99938-1589 (Plantão 2). Ou ainda pelo Disque 100, número nacional de denúncias”, disse Lílian.
Atividades
Para comemorar a data, o CATI-CA, em parceria com o chef confeiteiro Sérgio Gomes, realizará no dia 30/1, às 9h, uma oficina de cupcakes com as crianças e adolescentes, proporcionando um momento de descontração e aprendizado, incluindo a degustação de outras sobremesas da arte da confeitaria.
Também será realizado um encontro entre o CATI-CA e as coordenações dos quatro distritos sanitários do município no dia 31/1, às 8h30, na sede da Secretaria Municipal de Saúde, no bairro Niterói. A reunião tem a finalidade de repactuar ações de prevenção e cuidados às crianças e adolescentes vítimas e testemunhas de violência.
“Será muito importante este encontro para que a especificidade do fenômeno da violência contra crianças e adolescentes possa ser melhor identificada pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde, seguindo uma linha de cuidado para esta população”, esclareceu a coordenadora do CATI-CA, Lílian.
Também será realizado um encontro entre o CATI-CA e as coordenações dos quatro distritos sanitários do município no dia 31/1, às 8h30, na sede da Secretaria Municipal de Saúde, no bairro Niterói. A reunião tem a finalidade de repactuar ações de prevenção e cuidados às crianças e adolescentes vítimas e testemunhas de violência.
“Será muito importante este encontro para que a especificidade do fenômeno da violência contra crianças e adolescentes possa ser melhor identificada pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde, seguindo uma linha de cuidado para esta população”, esclareceu a coordenadora do CATI-CA, Lílian.
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